Ok que o cd da Britney já vazou a dias e todo mundo já escutou. Mas eu não. Sempre que sai álbum da Britney eu costumo não baixar e ouvir (baixo apenas os singles). Por ser fã dela mesmo antes de ter contato com a internet gosto de sentir aquela adrenalina escutando o cd físico depois de ter comprado. Tem sido assim desde o Blackout. Eu sei, é BEM, difícil. Sendo assim... resolvi convidar meu grande amigo Rodrigo - @rodrigovipi - para novamente fazer uma review sobre a Britney. Dessa vez é do cd full, Femme Fatale:
Já não restam mais dúvidas, ser fã de Britney Spears é padecer no paraíso. Após as inumeras prévias de algumas das músicas do sétimo álbum de estúdio da cantora serem liberadas pelo Dr. Luke (um dos co-produtores do álbum) via twitter e algumas reviews feitas por sites especializados em música pop que receberam o disco para dividirem a sua primeira impressão com os fãs, o inevitável aconteceu, e restando ainda 18 dias para o lançamento oficial do álbum, o Femme Fatale caiu na rede, dando com isso fim aos 2 anos de espera dos fãs por algo de novo da cantora.
Alegria de muitos, tristeza de outros - por temer que isso afete diretamente nas vendas do álbum - o importante é que Britney não desapontou, e mais uma vez mostrou que embora venha se dedicando cada vez mais a carreira de mãe e a zelar por sua privacidade, mexer com as estruturas do cenário musical ao trazer novas formulas ao seu pop continua sendo o que de melhor sabe fazer. Assim como seus discos anteriores, Britney não teve receio em elevar seu trabalho a uma novo patamar, e equipada até os dentes com os melhores produtores que uma cantora poderia ter, fez do Femme Fatale a continuidade da sua jornada, iniciada pelo Blackout e um pouco pausada em Circus, para cravar de vez seu nome no concreto das pistas de dança ao redor do mundo, onde a predominância de batidas constantemente fortes de influência europop, somadas a inocente voz da cantora, mais letras que vão desde a flertar com o cara mais bonito da noite à se apaixonar pelo cara errado e mágicos efeitos de estúdio, fazem qualquer clichê soar como novo e o sexy como divertido, sem deixar por menos a qualidade e o frescor que a mesma consegue ainda proporcionar estando à meio de tantos artistas engajados na mesma sonoridade afim de garantir o seu lugarzinho em qualquer top10. Britney da a largada e logo de começo sai na frente mais uma vez.
Um álbum de hits, um álbum comercial, um álbum tendencioso, defina como preferir, o fato mesmo é que gostando ou não ainda se ouvirá muito do Femme Fatale pelos próximos meses e noites afora, e se música eletrônica é ou não a dimensão pela qual Britney deve se manter focada e procurar se expandir, só o tempo e a recepção do público dirá, pois não só uma nova era se inicia, mas também mais um divisor de águas em sua carreira, em que a discípula de Madonna, a quem Britney até então vem dando como sua principal referencia como profissional, pode no final desse estória acabar se tornando mesmo é a discípula de Kylie Minogue. Um caso para se repensar nas condições do trono? Quem sabe. O certo é sendo diva do pop chiclete, dos gemidos, do dubstep, loira, morena ou careca, no fim Britney Spears quer é lhe entreter, e você não vai usar isto contra ela, vai?
Abaixo eu os deixo com, na minha opinião, a melhor faixa do álbum (Criminal), na qual Britney nos envolve com uma voz melancólica, limpa de qualquer efeito e de uma melodia e letra um tanto singular.
Alegria de muitos, tristeza de outros - por temer que isso afete diretamente nas vendas do álbum - o importante é que Britney não desapontou, e mais uma vez mostrou que embora venha se dedicando cada vez mais a carreira de mãe e a zelar por sua privacidade, mexer com as estruturas do cenário musical ao trazer novas formulas ao seu pop continua sendo o que de melhor sabe fazer. Assim como seus discos anteriores, Britney não teve receio em elevar seu trabalho a uma novo patamar, e equipada até os dentes com os melhores produtores que uma cantora poderia ter, fez do Femme Fatale a continuidade da sua jornada, iniciada pelo Blackout e um pouco pausada em Circus, para cravar de vez seu nome no concreto das pistas de dança ao redor do mundo, onde a predominância de batidas constantemente fortes de influência europop, somadas a inocente voz da cantora, mais letras que vão desde a flertar com o cara mais bonito da noite à se apaixonar pelo cara errado e mágicos efeitos de estúdio, fazem qualquer clichê soar como novo e o sexy como divertido, sem deixar por menos a qualidade e o frescor que a mesma consegue ainda proporcionar estando à meio de tantos artistas engajados na mesma sonoridade afim de garantir o seu lugarzinho em qualquer top10. Britney da a largada e logo de começo sai na frente mais uma vez.
Um álbum de hits, um álbum comercial, um álbum tendencioso, defina como preferir, o fato mesmo é que gostando ou não ainda se ouvirá muito do Femme Fatale pelos próximos meses e noites afora, e se música eletrônica é ou não a dimensão pela qual Britney deve se manter focada e procurar se expandir, só o tempo e a recepção do público dirá, pois não só uma nova era se inicia, mas também mais um divisor de águas em sua carreira, em que a discípula de Madonna, a quem Britney até então vem dando como sua principal referencia como profissional, pode no final desse estória acabar se tornando mesmo é a discípula de Kylie Minogue. Um caso para se repensar nas condições do trono? Quem sabe. O certo é sendo diva do pop chiclete, dos gemidos, do dubstep, loira, morena ou careca, no fim Britney Spears quer é lhe entreter, e você não vai usar isto contra ela, vai?
Abaixo eu os deixo com, na minha opinião, a melhor faixa do álbum (Criminal), na qual Britney nos envolve com uma voz melancólica, limpa de qualquer efeito e de uma melodia e letra um tanto singular.
@GimmeTheTing
@rodrigovipi
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